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thelinguist.uberflip.com OCTOBER/NOVEMBER The Linguist 31 INSTITUTE MATTERS COUNCIL NEWS Karen Stokes, Chair of Council, reports on a productive meeting in July The last meeting of Council for the 2016-17 membership and financial year was held on 22 July and saw the finalisation of a number of major items. Senior staff had worked hard since the joint Council and IoLET Board strategy planning day in April, and liaised with the two Chairs to draw the themes and ideas into a coherent plan for 2017-2020. Subject to a few minor amendments, the text of the new strategic plan was approved. The budget for the same period was also presented for approval. It aims to build on a positive forecast for 2016-17, with further increases in surplus for the following three years. Judith Ridgway, Chair of the Membership (formerly Applications) Committee, reported on recent developments in membership, including a fully automated online renewals process and online applications for Chartership. Council welcomed the increase in total membership to just over 7,000, resulting from the successful implementation of the membership pathway launched in September 2016 and, in particular, the growth in the number of Student and IoLET Affiliates. A revised Code of Professional Conduct was approved following a review by a working group made up of Jane Galbraith (Head of Membership), Soheila Phillips (Membership Manager), Janet Fraser FCIL and me. Following the 2014 governance review, the transitional arrangements for elections to Council are coming to an end, with all new members now being elected on a three-year cycle. Four members were required or opted to step down for the final round of the old rotation system and will leave Council at the AGM on 10 March: Dominic Brett, Tom Gale, Christine Pocock (Vice Chair) and Judith Ridgway. Council recorded its thanks for their contributions and looked forward to working with them for the remainder of their term of office. Finally, Council approved in principle the formation of a group focusing on policy and external affairs, and a set of standards of conduct for Council members, both of which will be taken forward in 2017-18. Glauce De Souza Crook MCIL is a conference, business and legal interpreter, and cultural briefing consultant. She discusses her linguistic career in her native Brazilian Portuguese; for the English version see www.ciol.org.uk/news. A life with languages Nasci e cresci no Rio de Janeiro, onde convivi com línguas e culturas diferentes devido à minha formação familiar. Minha paixão por línguas começou com o português, o guarani (língua indigênea Brasil/Paraguai) e depois o italiano, antes de estudar inglês, latim e grego na Universidade Santa Ursula. Após quase dois anos cursando letras, decidi transferir para psicologia, pensando desenvolver uma carreira clínica. Durante um ano sabático na Inglaterra estudando o idioma inglês em Cambridge, apaixonei-me novamente por línguas. Durante os próximos três anos, tive a oportunidade de viver na Espanha, Itália, Turquia e em Israel, onde meu fascínio por idiomas e múltiplas culturas criou uma diferente dimensão. Depois de me estabelecer na Inglaterra e ter dois filhos, comecei minha carreira como intérprete em 2001, trabalhando como intérprete do Ministério do Interior. Gostei da profissão e queria continuar explorando minhas oportunidades neste campo. Obtive então o Met Police Test, o Diploma em Interpretação para o Serviço Público - Direito (DPSI English Law) e vários cursos profissionais e tornei-me membro do CIoL, do NRPSI (Registro Nacional de Intérpretes do Serviço Público) e da APCI (Associação de Intérpretes da Polícia e Tribunal). Nos últimos 16 anos, interpretei para o sistema judiciário criminal e civil no Reino Unido, para o Ministério do Interior, agências governamentais e saúde mental/NHS Trusts. Trabalhei em casos altamente sensíveis e as vezes essas tarefas podem se tornar grandes desafios emocionais. Sendo uma cidadã britânica e brasileira e membro da Câmara de Comércio do Brasil na Grã-Bretanha, comecei a trabalhar ocasionalmente como consultora cultural. Inicialmente promovendo workshops de conscientização intercultural em 'Como fazer negócios no Brasil'. Trabalhei em estreita colaboração com a UKTI, e contribuí com projetos voluntários relacionados a questões sociais e ambientais no Brasil. Em 2011, iniciei minha carreira como intérprete simultânea e, desde então, interpretei em várias conferências, seminários, workshops, reuniões de negócios e eventos na Europa. A interpretação de conferência pode ser um desafio mas estimulante ao mesmo tempo, pois requer muita dedicação e autodisciplina. Fotografia é o meu principal hobby, pois posso dedicar-me a ele durante o meu tempo livre ou entre trabalhos. Sinto-me afortunada de poder trabalhar e viajar, enquanto encontro pessoas e colegas muito interessantes no caminho.